“Cultura é aquele todo complexo que inclui o conhecimento, as crenças, a arte, a moral, a lei, os costumes e todos os outros hábitos e aptidões adquiridos pelo homem como membro da sociedade”. Edward B. Taylor
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
O artista vai mesmo onde o povo está
sexta-feira, 8 de julho de 2011
Em cada canto, um sabor
Culinária é sem dúvida um tópico que diz muito sobre a cultura de um país. A comida deve ser composta dos recursos disponiveis no local para alimentar, nutrir, esquentar ou refrescar seu povo. Cada lugar tem seus temperos, clima, gostos, cheiros. Vejamos alguns pratos tipicos de diversos cantos do mundo:
TURQUIA
Por estar entre Europa e Ásia, a cozinha desse local é bem diversificada e mesclada. Influências do oriente e ocidente deixaram uma marca especial no modo de temperar e servir. Mas uma coisa é fato: na terra dos Kebabs ou Dönners, os turcos são apaixonados por pão. Comem pão com recheios salgados, doces, e a qualquer hora do dia. Inclusive, usam-no para substituir o garfo ou colher em algumas refeições.
Exemplo de comida típica são os "pides", uma espécie de esfiha aberta que, na Turquia, têm massa bem fina, semelhante à de uma pizza, e são assadas no forno à lenha. Parecido com isso, existe também o Lahmacun que parece uma tortilla aberta com molho de carne moida bem apimentado. Outra curiosidade é o hábito de misturar iogurte natural na comida (quando ela está apimentada), para aliviar a queimação.
Pides, o gergelim na massa da um gosto especial.
Em relação a carnes, o porco não é muito apreciado, por causa da religião mulçulmana predominante no país, e a carne de boi possui um preço elevado, sendo portanto o frango, a carne mais consumida.
Para sobremesa, “baklava” é o doce mais popular. Feito com um massa folhada fininha recheada com uma pasta de nozes e com uma cobertura de mel, é de dar água na boca. Tem tambem o “pişmaniye”, que parece um algodão doce, mas é mais durinho e servido em pequenas porções.
pişmaniye, lembra o nosso algodão doce
Pra finalizar, o tradicional café turco, feito com um café moído muito fino, sem coar. O pó que fica no fundo é tradicionalmente usado para ler o futuro de quem bebe. Uma especiaria aromática chamada cardamom é misturada as vezes ao café para dar um gostinho especial.
ÁFRICA DO SUL
Como a África do Sul ficava bem no meio da do rota marítima que ligava o oriente e o ocidente, sua culinaria recebeu influências dos colonizadores de varios cantos do mundo. Por isso, também possui muitas misturas e pratos bem exóticos como os “walkie talkies”, cabecas e pés de galinhas servidos como iguarias.
Segundo Andre Buter, um prato bem tradicional é o “smileys”: cabeças de ovelhas. O nome vem da aparência das ovelhas após cozidas. “Parece que elas estão sorrindo” Por isso o prato é chamado de Smileys (sorriso em inglês).
No mercado, as cabeças de ovelha são cuidadosamente depiladas e lavadas. Em seguida, são parboilizadas em cubos de massa, antes de serem assadas na brasa quente. O resultado é uma cabeça escaldada, numa tonalidade marrom dourado, e devido ao calor intenso, os lábios se encolhem em um sorriso grotesco.
Aparentemente, a única parte não comestível são os dentes; todo o resto, é apreciado, ate as orelhas, que dizem ser emborrachada, boa para mastigar. Para muitos apreciadores do prato, a melhor parte são os olhos, que tem um gosto parecido com o de ostra, dizem.
Além das cabeças de ovelhas, tambem é possivel encontrar línguas boi, o cérebro e pés de touro e porco, orelhas de bode e seus testículos.
Para os mais tradicionais, existe a "papa" uma espécie de pirão bem consistente (parece um purê) feito com farinha de mandioca e água.
Para sobremesa, Koeksisters é um doce popular e encontrado no país, de origem indígena. É como se fosse um donut feito de xarope e em forma torcida ou trançada. Depois de frito, é mergulhado em uma calda de açúcar frio, deixando um gostinho parecido com mel.
SÉRVIA
Na Sérvia, segundo Suzana Raovic, um prato bem tradicional é Gibanica, uma torta de massa folhada feita com queijo branco. Pode ser enrolada ou em camadas, e pode conter uma combinação de passas, queijo cottage, sementes de papoula, nozes ou maçãs.
Também muito comum, e com influência da culinária arabe, existe o Sarma, que é um prato de repolho de uva, ou folhas de acelga enroladas em torno de um recheio, normalmente à base de carne moida. A carne picada pode ser carne de porco, vitela, ou uma combinação dos mesmos, mas também de carneiro, cabra, salsicha e carne de aves diversas, como pato e ganso). Além da carne, o recheio inclui arroz, cebola e especiarias diversas, incluindo o sal, pimenta e várias ervas locais. A combinação é fervida durante várias horas, depois de enroladas nas folhas. Para aperfeicoar o sabor, alguns cozinheiros incluem folhas de árvore de cereja.
PAQUISTÃO
A cozinha paquistanesa é conhecida por sua riqueza e sabor, sendo fruto de uma mistura refinada de várias tradições culinárias regionais do subcontinente sul-asiático. Assim como a India, eles possuem uma variedade muito grande de temperos e paes. Veja alguns deles:
Chapatis - pão mais comum de encontrar em casa, feitos de farinha de trigo integral. Eles são bem finos e sem fermento.
Tandoori roti - Estes são extremamente populares em todo o Paquistão. Eles são assados em forno de barro e são consumidos com praticamente qualquer coisa.
Paratha – Como o chapati, mas com muitas camadas separadas (semelhante a massa folhada). São geralmente consumidos no café da manhã e também pode ser servido com uma variedade grande de recheios.
Naan - Ao contrário de chapatis, naans são mais grossas, tipicamente levedado com fermento e, principalmente, feito com farinha branca. Eles também podem ser polvilhados com sementes de gergelim, chamado kulcha. As vezes colocam recheio de queijo e são muitas vezes servidos no café da manhã.
Paneer naan
Kulcha - Este é um tipo de naan comido geralmente com grão de bico e batatas.
Roghni naan - Naan polvilhado com sementes de gergelim e coberto com uma pequena quantidade de óleo.
Sheermal - Preparado com leite e manteiga, e é uma parte vital da comida servida em casamentos, junto com Taftan. Muitas vezes é adoçado e é particularmente apreciado pelas crianças.
Taftan - Este é um pão de farinha levedada com açafrão e cardamom em pó pequenas cozidas em um forno de barro.
Um prato muito popular, principalmente nos dias chuvosos ‘e chamado de Pakora. Legumes como cebola, batata, berinjela, espinafre, couve-flor, tomate, pimenta, ou ocasionalmente pão, banana ou frango sao mergulhandos em uma massa de farinha de grama e depois fritos. (Parecem legumes a milanesa). As variedades mais populares são palak pakora, feita a partir de espinafre, paneer pakora, feita a partir de paneer (queijo fresco), pyaz pakora, feito de cebola, e pakora aloo, feito de batata. A versão do pakora feito com farinha de trigo, sal e pedacinhos de batata ou cebola (opcional) é chamado Bariya meio-dia.
Como sobremesa, possuem o delicioso Gulab jamun, popular em países do subcontinente indiano, como a Índia, Paquistão, Sri Lanka, Nepal e Bangladesh. É feito de uma massa que consiste principalmente de sólidos do leite, tradicionalmente, khoya, um produto de leite de búfalo que é enrolado em como uma bola junto com um pouco de farinha e depois frito. Em seguida, é colocado em um xarope de açúcar aromatizado com sementes de cardamom e água de rosas ou açafrão. Pode ser servido quente, com sorvete de baunilha e é comum em casamentos.
Não da vontade de experimentar tudo? =)
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Do tempo da carochinha
Você já pensou de onde vêm as expressões que usamos no dia a dia? A língua portuguesa é cheia de ditados e termos metafóricos, com significados pra lá de confusos para quem nao é nativo! Ditados que remanescem ao longo do tempo, preservando a riqueza de nossa língua. Aqui estão reunidos alguns dos mais divertidos:
“Falar pelos Cotovelos”
Expressão comum para designar os tagarelas (constantes faladores). Surgiu pelo costume de pessoas muito falantes tocarem os cotovelos de seus interlocutores a fim de que eles não se distraiam e mantenham a atenção no discurso. O termo é usado para definir uma pessoa que, de tão tagarela, se torna inconveniente: “Ele fala pelos cotovelos”.
“Lua de mel”
O termo nasceu originalmente na Irlanda, e foi traduzido do inglês honeymoon. Na Idade Média, segundo a tradição local, os recém-casados tomavam durante um mês (ou um ciclo inteiro da lua) uma bebida de baixo teor alcoólico chamada mead ou hidromel, que consistia basicamente em uma mistura de mel fermentado e água.
“Lágrimas de crocodilo”
Expressão usada para se referir a choro fingido, não natural. Isso porque o crocodilo, quando ingere um alimento, faz forte pressão contra o céu da boca, comprimindo as glândulas lacrimais. Assim, parece que ele esta chorando enquanto se alimenta, mas não é verdade.
“Nos tempos das vacas magras”
Termo criado para designar tempos difíceis, de escassez. Proveniente de uma passagem bíblica do Antigo Testamento: O Gênesis. A passagem relata a ocasião em que o rei do Egito teve um sonho: viu sete vacas gordas sendo devoradas por outras sete muito fracas. Ao acordar, José filho de Jacó interpreta o sonho: as gordas representavam sete anos de abundância; as magras, sete anos seguintes de escassez.
“Maria vai com as outras”
Termo usado para pessoas que não tem opinão própria, ou que agem pela sugestão de outros. Surgiu por causa de Dona Maria I, mãe de D. João VI, que depois que enlouqueceu foi declarada incapaz de governar, e por isso foi afastada do trono. Depois de fugir com a corte para o Brasil, passou a viver recolhida e só era vista quando saía para caminhar a pé, escoltada por numerosas damas de companhia. Quando o povo via a rainha levada pelas damas, costumava dizer; “Lá vai D. Maria com as outras”.
“Dar com os burros n’agua”
A expressão usada para dizer que alguém foi mal sucedido, falhou em algum plano. De acordo com Ari Riboldi, no seu livro O Bode Expiatório, a expressão surgiu a partir de uma história popular que relata uma competição entre dois tropeiros. Cada qual deveria carregar, no próprio burro, um fardo de sal ou algodão até o local combinado. No percurso, eles depararam-se com um rio e para cortar caminho, tentaram atravessá-lo, mas o sal dissolveu-se e o fardo de algodão ficou danificado. Sendo assim, ninguém chegou ao ponto determinado. Apenas "deram com os burros n' água".
“Pôr a carapuça”
Significa assumir a culpa ou a responsabilidade por algo. Na época da Inquisição, os condenados eram obrigados a vestir trajes folcloricos para comparecer aos julgamentos. Além de usarem uma túnica com o formato de um poncho, precisavam colocar sobre a cabeça um chapéu longo e pontiagudo, conhecido como carapuça.
“Dar de mão beijada”
O termo é usado em ocasião de ganho de presentes ou favores de maneira fácil, sem esforço. Tem origem no ritual das doações ao rei ou ao papa. Em cerimônia de “beija-mão”, os fiéis mais abastados faziam as suas ofertas, que podiam ser terra, prédios e outras dádivas generosas.
“Pôr em pratos limpos” e “Colocar Preto no Branco”
Ambas as expressões sao usadas para esclarecer algo. A primeira surgiu em 1765, na França, quando foi aberto o primeiro restaurante. Estabeleceu-se que a conta seria paga após a pessoa comer. Quando o dono ou o garçon vinha cobrar a conta e o cliente ainda não havia feito a sua refeição, ele sabia que ainda nao deveria pagar; os pratos “limpos” eram a prova que ele nada devia. Ja a segunda expressao, de acordo com o folclorista brasileiro Luís da Câmara Cascudo, surgiu no Brasil do século 19 como substituta para uma outra, bem mais antiga, datada da segunda metade do século 9: “cum cornu et cum alvende”. Cornu significava tinteiro e alvende era o alvará, o decreto. Assim, a frase em latim faz referência a um decreto ou documento escrito e assinado. Na versão posterior e abrasileirada da expressão, preto significaria a tinta e branco, o papel.
“Salvo pelo gongo”:
Termo que pode ser traduzido como “escapar de um problema”. O ditado tem origem na na Inglaterra. Como antigamente não havia espaço para enterrar todo os mortos, muitos caixões eram abertos, os ossos tirados para o túmulo ser utilizado por outra pessoa. Mas, às vezes, ao abrir os caixões, os coveiros percebiam que havia arranhões nas tampas, do lado de dentro, o que indicava que aquele morto, na verdade, tinha sido enterrado vivo (catalepsia). Assim, surgiu a idéia de, ao fechar os caixões, amarrar uma tira no pulso do falecido, que passava por um buraco no caixão e ficava amarrada num sino (gongo). Se o indivíduo acordasse, o movimento do braço faria o sino tocar e ele seria salvo.
“Elefante branco”
O ditado significa algo que se tem ou que se construiu, geralmente grande e pomposo, mas que não tem utilidade. Surgiu de um costume do antigo reino de Sião, situado na atual Tailândia. O rei gostava de dar um elefante branco aos cortesãos que caíam em desgraça. Sendo um animal sagrado, não podia ser posto a trabalhar. Como presente do próprio rei, não podia ser vendido nem morto. Não podendo também ser recusado, restava ao infeliz agraciado alimentá-lo, acomodá-lo e criá-lo com luxo, sem nada obter de todos esses cuidados e despesas.
“Surdo como uma porta”
Designado as pessoas que nao escutam, de maneira pejorativa. A expressão vem dos antigos romanos que faziam oferendas à deusa porta, pendindo-lhe favores. Beijavam-na, perfumavam-na e enfeitavam-na com flores quando os pedidos eram atendidos. Quando, porém, a porta se mostrava surda às solicitações, era ofendida com diversos xingamentos que visavam castigar sua surdez. O costume foi registrado pelo escritor romano Festus, no século 4º.
Legal demais da conta, sô!
Fontes:
http://www.fabulasecontos.com.br/?pg=descricao&id=21
L.L. (AVENTURAS NA HISTÓRIA - Ed. Abril)
ALMANAQUE BRASIL: http://www.almanaquebrasil.com.br
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Disputa internacional na Bienal de Veneza
15 de Junho 2011 - Veneza , Itália
Desde o seu lançamento, em 1895, é comum que vários países ofereçam aos seus artistas renomados, uma vitrine em pavilhões nacionais na Bienal italiana. Este ano, 89 países, número mais elevado da história do evento, disputam, não só por atenção, mas pelo reconhecimento externo. Prova da propagação mundial da arte contemporânea como ferramenta estratégica nas relações internacionais.
Os recém-chegados às vezes acreditam que o seu pavilhão deve representar a sua nação, como se fossem uma agência turística e se esquecem do valor artístico de suas obras. O espaço do Azerbaijão sofreu este destino. Aidan Salakhova exibiu duas esculturas: "Esperando Noiva", uma mulher coberta com um véu preto, e "Black Stone de Meca", uma escultura em mármore que, pelo formato, pode sugerir o órgão genital feminino. Ilham Aliyev, presidente do Azerbaijão, ao vistar a Bienal, se ofendeu com a obra, que foram imediatamente envoltos em lençóis brancos e estão prestes a ser removidas.
Mas, a grande polêmica foi destinada ao pavilhão italiano, host da Bienal, que sob a curadoria de Vittorio Sgarbi, historiador de arte, foi intitulado "A arte não é Cosa Nostra". O curador, em comemoração ao 150º aniversário da unificação da Itália, exibiu obras de cada capital regional ou grandes cidades de prestígio artístico, com o objetivo de documentar a qualidade da arte em todo o país. No entanto, na opinião de alguns críticos, o ambiente mais parecia um “bazar de quinquilharias”.
Imagens: divulgação
quinta-feira, 9 de junho de 2011
Para nao ter do que se arrepender - Epitafio
Lamentos de Morte / “Regrets of the Dying”
As pessoas crescem muito quando eles se deparam com sua própria mortalidade. Eu aprendi a nunca subestimar a capacidade de alguém para o crescimento. Algumas mudanças foram fenomenais. Cada um experimentou uma variedade de emoções, como esperado: negação, medo, raiva, remorso, mais de negação e, finalmente, aceitação. Todos pacientes encontraram a paz antes de partirem; cada um a seu modo.
Quando questionados se havia algum arrependimento ou qualquer coisa que fariam diferente, temas comuns vieram à tona constantemente. Aqui estão os cinco mais comuns:
1. Eu gostaria de ter tido a coragem de viver uma vida fiel a mim mesma, e não a vida que os outros esperavam de mim.
Este foi o lamento mais comum de todos. Quando as pessoas percebem que sua vida está quase a terminar e olham para trás, é fácil ver como muitos sonhos não foram atingidos. A maioria das pessoas não tinha honrado até metade dos seus sonhos e tiveram que morrer sabendo que isso era devido às escolhas que fizeram, ou que não fizeram durante a vida.
É muito importante tentar honrar pelo menos alguns de nossos sonhos ao longo do caminho. A partir do momento que você perde a sua saúde, é tarde demais. Saúde traz liberdade. (...)
2. Eu gostaria de não trabalhar tanto.
Isso veio de todos os pacientes do sexo masculino que tratei. Eles perderam a juventude de seus filhos e companheirismo da parceira. As mulheres também falaram sobre esse arrependimento. Mas como a maioria eram de uma geração mais velha, muitos dos pacientes do sexo feminino não tinham sido chefes de família. Todos os homens que eu cuidei lamentaram profundamente passar tanto tempo da sua vida extremamente focados no trabalho.
Ao simplificar o seu estilo de vida e fazer escolhas conscientes ao longo do caminho, é possível ver que voce não precisa do rendimento que você achava que era necessário. E criando mais espaço em sua vida, você se torna mais feliz e mais aberto a novas oportunidades, mais adequado ao seu novo estilo de vida.
3. Eu gostaria de ter tido a coragem de expressar meus sentimentos.
Muitas pessoas suprimem seus sentimentos, a fim de manter a paz com os outros. Como resultado, mantêm uma existência medíocre e nunca se tornam quem eram realmente capazes de se transformar. Muitas doenças desenvolvidas relativas à amargura e ressentimento, são resultados desse comportamento.
Não podemos controlar as reações dos outros. No entanto, embora as pessoas possam, inicialmente, reagir diferente quando você mudar a maneira de falar (sendo mais honesto), no final essa atitude amplia a relação para um outro nível, mais saudável. Caso contrário, ele libera o relacionamento doentio de sua vida. De qualquer maneira, você ganha.
4. Eu gostaria de ter permanecido em contato com meus amigos.
Os benefícios de possuir amigos, até à proximidade da morte, nem sempre é notado . Muitos haviam se tornado tão focados em suas próprias vidas que tinham deixado de lado amizades de ouro ao longo dos anos. Havia muitos que lamentavamprofundamente de não dar às amizades, o tempo e o esforço que eles mereciam. Todo mundo sente falta de seus amigos quando se esta frágil.
É comum que, qualquer um em um estilo de vida agitado, deixe escapar amizades. Mas quando você se depara com a sua morte se aproximando, os detalhes físicos da vida caem. As pessoas querem obter a sua situação financeira em ordem, se possível. Mas não é dinheiro ou status que mantém a verdadeira importância para eles. Eles querem fazer as coisas de forma mais benéfica para aqueles que amam. Normalmente, porém, eles estão muito doentes e cansados de sempre realizar esta tarefa. É tudo se resume a amor e relacionamentos no final. Isso é tudo o que resta: amor e relacionamentos.
5. Eu gostaria de ter me permitido ser feliz.
Este é um arrependimento surpreendentemente comum. Muitos não perceberam, até ao final, que a felicidade é uma escolha. Eles haviam ficado presos em velhos padrões e hábitos. O chamado "conforto" de familiaridade transbordou em suas emoções, bem como a sua vida física. O medo da mudança fazia com que eles fingissem para os outros e para si mesmos, que eram felizes. Quando lá no fundo, ansiavam a rir de forma exagerada e ver graça na vida novamente.
(...) Como é maravilhoso ser capaz de deixar a vida acontecer e voltar a sorrir, muito antes de você estar morrendo. A vida é uma escolha. É SUA vida. Escolha conscientemente, escolha sabiamente, escolha honestamente. Escolha a felicidade.” Bronnie Ware
“Lamento de Morte” será um livro completo, com lançamento previsto ainda para esse ano, cheio de histórias pessoais e inspiradoras sobre a experiencia de Bronnie com pessoas em estado terminal.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
A origem da cachaça e seus codinomes
No entanto, um dia, um dos escravos, exausto pelo excesso de trabalho, parou de mexer e o melado desandou. Para não ser descoberto, escondeu o melado longe dos olhos do seu Senhor.
quinta-feira, 7 de abril de 2011
O poder das midias sociais na democratizacao de um pais – #Obama2012
segunda-feira, 4 de abril de 2011
Exemplo de cidade limpa e ecológicamente consciente
